
Já a Prefeitura da Capital cearense, sofrendo os reflexos da crise econômica mundial na saúde financeira do Município, que padeceu, ao longo de todo o ano, de perdas na sua arrecadação, especialmente em relação ao caixa de transferências estaduais e federais, teve que fazer uma reestimativa de suas contas, frustrando a expectativa inicial de gastos. Um dos carros-chefes da atual gestão municipal, a área de Habitação foi a mais impactada, não conseguindo, até agora, executar nem um terço dos seus recursos previstos na Lei Orçamentária Anual para este ano.
No entanto, mesmo com as baixas nos repasses, a Prefeitura de Fortaleza garante que conseguiu assegurar a parte de seu caixa referente à Receita Tributária Própria (RTP), e espera alcançar um incremento, ainda que modesto, para este ano.
Por outro lado, a Secretaria de Planejamento e Gestão do Ceará afirma que a disponibilidade de recursos não é o principal problema para o baixo nível de execução do orçamento estadual, sobretudo no que tange aos investimentos em obras e projetos em benefício da economia e da população, mas culpa a burocracia das licitações, a dificuldade para obtenção de licenças ambientais e, em menor intensidade, o prazo, às vezes longo, para liberação do dinheiro dos empréstimos.
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