
Os quatro presos depuseram, durante exatos 113 minutos, na presença dos promotores André Karbage Nogueira, Humberto Ibiapina, Gilvane Costa e Oziete Cavalcante, do Grupo Especial de Atuação Temporária, criado pelo Ministério Público para apurar as denúncias de supostas torturas envolvendo delegados e policiais civis. As narrativas foram gravadas em áudio e vídeo. Segundo o promotor Humberto Ibiapina, os detentos confirmaram o que haviam dito, anteriormente, ao delegado Rodrigues Júnior, que também está apurado o caso.
Conforme o representante do MP, "os quatro confirmaram que ocorreram atos de tortura durante a prisão e não posteriormente a ela". Segundo o promotor, "as supostas torturas, de acordo com eles, teriam ocorrido no haras (local da prisão da quadrilha), no Município de Eusébio", relatou.
Reconstituição
O próximo passo da investigação do Grupo Especial do MP será ouvir as pessoas que, supostamente, praticaram os atos de violência, os delegados, Francisco Cavalcante e Alexandra Medeiros, o inspetor Fernando Cavalcante, e outros policiais. No entanto, esses depoimentos devem ocorrer somente na próxima semana. Além disso, os promotores devem solicitar a reconstituição das prisões.
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