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terça-feira, 17 de agosto de 2010

Jornal O Estado de SP em PDF, Terça, 17 de Agosto de 2010

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Dilma abre 8 pontos sobre Serra, aponta pesquisa do Datafolha:
A candidata petista à Presidência Dilma Rousseff tem 41% das intenções de voto e vantagem de oito pontos porcentuais sobre o tucano José Serra, segundo pesquisa Datafolha divulgada na última sexta-feira pela TV Globo.
Em relação ao levantamento anterior do mesmo instituto, feito há três semanas, Dilma subiu cinco pontos, e Serra caiu quatro. A candidata do PV, Marina Silva, permaneceu com o mesmo índice, de 10%.
A pesquisa foi a primeira a ser divulgada depois de dois eventos televisivos que colocaram os presidenciáveis sob os holofotes: o debate na Band, no último dia 6, e as entrevistas com Dilma, Marina e Serra no Jornal Nacional, da TV Globo, nos dias 9, 10 e 11, respectivamente.

O Datafolha fez as entrevistas para a pesquisa entre os dias 9 e 12 - ou seja, no universo do levantamento, a performance de Dilma no Jornal Nacional foi assistida por uma parcela maior de eleitores, em comparação a Serra.

Geografia do voto A candidata do PT melhorou sua situação em todas as regiões do País. No Sudeste, onde perdia por 40% a 33%, ela subiu quatro pontos e empatou tecnicamente com Serra, que caiu cinco pontos. No Norte/Centro-Oeste, a diferença pró-Dilma passou de 7 para 10 pontos. No Sul, única região em que Serra ainda é líder isolado, sua vantagem caiu pela metade, de 13 para 7 pontos (41% a 34%).

Mas foi no Nordeste que se deu a maior transformação. Em três semanas, a vantagem da petista dobrou, passando de 12 para 24 pontos (49% a 25%).

Na pesquisa espontânea - modalidade em que os eleitores manifestam sua intenção de voto antes de ler os nomes dos candidatos - a vantagem da candidata do PT chega a 10 pontos. Ela tinha 21% em julho e subiu para 26%. Seu principal adversário manteve o índice de 16%. Em um eventual segundo turno entre o PT e o PSDB, a ex-ministra da Casa Civil venceria por 49% a 41%.

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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Jornal O Estado de SP em PDF, Segunda, 16 de Agosto de 2010

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Agências reguladoras perdem R$ 37 bilhões e cedem espaço a estatais:
Sem prestígio na atual administração, as agências reguladoras amargaram no ano passado o maior corte no orçamento desde que foram criadas, em meados da década de 90. O contingenciamento, que em 2002 era de 65,6%, cresceu tanto no governo Lula que alcançou 85,7% das receitas totais, segundo levantamento da Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), com informações do Tesouro Nacional.
Entre 1998 e 2009, cerca de R$ 37 bilhões deixaram de entrar no caixa das agências para reforçar o superávit primário do governo federal. Só em 2009, foram R$ 8 bilhões, referentes a receitas diversas, como royalties, taxas de fiscalização cobradas das concessionárias e bônus. Normalmente, esses recursos não podem ser usados para outras finalidades, por isso entram no superávit.

Um dos principais reflexos da asfixia das agências é a fiscalização dos serviços públicos, cuja qualidade tem se deteriorado nos últimos anos. Sem dinheiro suficiente e quadro de funcionários restrito, a capacidade para detectar falhas no mercado e exigir melhorias diminui sensivelmente. Isso dá margens para a piora na prestação de serviços ao consumidor.
No setor aéreo, o aumento da demanda provocou o caos nos aeroportos e testou a paciência dos passageiros. O último episódio, ocorrido no início do mês, escancarou as fragilidades da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que não conseguiu evitar o colapso provocado pela Gol ao mudar seu sistema de dados. No fim do ano passado, o mesmo havia ocorrido com a TAM, que mudou o sistema de check-in.

Um dos fatores por trás dessa dificuldade para detectar problemas futuros é exatamente a falta de recursos. No ano passado, a área de fiscalização e regulação da Anac contava só com R$ 20 milhões para garantir o funcionamento da aviação civil dentro de padrões internacionais de qualidade e segurança, conforme dados da ONG Contas Abertas. Neste ano, dos R$ 34 milhões autorizados para a área, R$ 10 milhões foram contingenciados.

O setor de energia, embora mais evoluído, também padece da mesma deterioração nos serviços, cuja demanda tem crescido de forma expressiva. Em 2006, por exemplo, o tempo que o brasileiro ficou sem luz foi o mais longo desde a privatização, com uma sequência de apagões que se estendeu até este ano.

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Jornal O Estado de SP em PDF, Domingo, 15 de Agosto de 2010

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Documentos indicam que Roseana Sarney lavou dinheiro:
BRASÍLIA- A transação entre a governadora do Maranhão, seu marido e o Banco Santos envolveu ainda mais um aliado da família Sarney: Miguel Ethel Sobrinho, ex-presidente da Caixa Econômica no governo de José Sarney e, até o ano passado, conselheiro da fundação que leva o nome do presidente do Senado. Miguel Ethel detém 50% da Participa Empreendimentos, empresa que vendeu as ações dos shoppings São Luís (MA) e Nova América (RJ) à Bel-Sul, empresa administrada por Jorge Murad. Segundo o processo de empréstimo, a Bel-Sul compraria, na época, 5% das ações da Participa no Nova América e 10% da sociedade dela no empreendimento de São Luís.

O ex-presidente da Caixa e seu sócio, Walter Luiz Teixeira, foram denunciados em 2007 pelo Ministério Público Federal por lavagem de dinheiro e sonegação fiscal. Foram alvos da Operação Kaspar 2, que desmontou um esquema de remessa irregular de dólares ao exterior envolvendo bancos, doleiros e empresas.

A expressão "W Teixeira" aparece no campo "assunto" na conversa eletrônica - que está nos arquivos do Banco Santos - trocada entre Edemar Cid Ferreira e sua secretária Vera Lucia no dia 3 de agosto de 2004 sobre os dólares transferidos por Roseana e Murad no exterior.

O processo sobre a falência do banco mostra que a secretária era responsável por cuidar de boa parte das operações comandadas pelo próprio Edemar.

Participação pessoal

Os documentos obtidos pelo Estado mostram ainda que Roseana Sarney, então senadora, participou pessoalmente da operação financeira. Ela assina o empréstimo como representante da Bel Sul, ao lado do marido, e como avalista da cédula de crédito bancário.

De acordo com o processo financeiro obtido pelo Estado, o dinheiro foi liberado no dia 29 de julho de 2004, mas só em 2007 a empresa da família Sarney começou a pagá-lo. Foram oito TEDs (transferências eletrônicas) entre 15 de janeiro de 2007 e 26 de fevereiro deste ano para quitar a transação no Brasil.

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Jornal O Estado de SP em PDF, Sabado, 14 de Agosto de 2010

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Companhia aérea chilena LAN se une à TAM e terá a maior parte do capital: SÃO PAULO - A brasileira TAM e a chilena LAN anunciaram na sexta-feira, 13, um acordo de fusão para criar a LATAM, maior companhia aérea da América do Sul, com uma receita combinada de U$ 8,4 bilhões, operação em 23 países e cerca de 40 mil funcionários. Segundo o acordo, a TAM terá o capital fechado no Brasil e na Bolsa de Valores de Nova York. Essa foi uma das condições para o fechamento do negócio, segundo fontes próximas à negociação. As ações da empresa brasileira serão trocadas por papéis da LAN, que passará a se chamar LATAM. Essa nova empresa, por sua vez, terá capital aberto na BMF Bovespa e continuará negociada na Bolsa de Valores do Chile e manterá suas ADRs em Nova York. Segundo o Estado apurou, 70,67% da nova empresa pertencerá à acionistas da LAN e 29,33%, da TAM.

A sede da LATAM será no Chile. O acordo prevê que cada ação da TAM valerá 0,90 ação da LAN. Na sexta, as ações com direito a voto fecharam cotadas em R$ 31,01, uma alta de 18,99%. As preferenciais valiam R$ 36,92. No Chile, os papéis da LAN ficaram em US$ 27,45, mas as negociações foram suspensas diante do anúncio da fusão.

No desenho final, a família Amaro, atual controladora da TAM, passa a deter cerca de 15% da LATAM. Já a família Cueto, que controla a empresa chilena, deverá ter em torno de 20%. Os porcentuais finais ainda dependerão da adesão dos acionistas da TAM a um OPA (Oferta Pública de Ações) da companhia.

Na TAM, que passa a ser uma companhia fechada, a composição acionária será diferente. O controlador (família Amaro) manterá os 80% do capital votante. A LAN ficará com apenas 20% do capital votante (limite legal brasileiro), mas com 80% das ações preferenciais. O acordo, no entanto, prevê direito de veto dos minoritários (no caso, a LAN). Já está acertado também que, no caso de mudança da legislação brasileira – que pode aumentar a participação estrangeira nas companhias aéreas dos atuais 20% para 49%, – a LAN poderá comprar mais ações...

Aviso: Várias páginas apresentaram problemas e não foram acrescentadas ao jornal.


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Jornal O Estado de SP em PDF, Sexta, 13 de Agosto de 2010

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Colômbia oferece US$ 275 mil em recompensa por autores de atentado: BOGOTÁ - O governo da Colômbia anunciou nesta sexta-feira, 13, que está oferecendo mais de US$ 275 mil de recompensa por informação que permita às autoridades chegar aos autores do atentado com carro-bomba em Bogotá. O anúncio da recompensa, equivalente a 500 milhões de pesos colombianos, foi feito pelo presidente Juan Manuel Santos, a partir de Popayán, no departamento do Cauca (sudoeste), para onde viajou para liderar um conselho de segurança com o ministro da Defesa, Rodrigo Rivera. Em Bogotá, um homem se entregou à Policia, identificado como Gustavo Ladino, que admitiu ter falsificado as placas do veículo que foi carregado com 50 quilos de explosivos para perpetrar o atentado. Ladino, no entanto, foi interrogado na Procuradoria Geral, e esclareceu que não teve nenhuma responsabilidade no planejamento do atentado, tampouco na colocação do material explosivo.

A ação terrorista, não reivindicada por nenhum grupo ainda, ocorreu na madrugada de quinta-feira, em torno das 5h30 no horário local (7h30 de Brasília), antes do início das atividades cotidianas, o que impediu que fossem mais graves as consequências da explosão, que não causou vítimas fatais.

O último balanço do Sistema Distrital de Prevenção e Atenção de Emergências de Bogotá assinalou que 808 pessoas resultaram afetadas, em 424 imóveis registraram danos e 36 pessoas ficaram feridas, embora todas tenham recebido atendimento e liberadas depois. Além disso, a explosão causou danos em 124 pontos comerciais, dezenas de escritórios e em 18 veículos.

A área afetada compreende o centro financeiro do norte de Bogotá, colégios, edifícios, casas e diversos comércios, e a Sétima Avenida, onde foi colocado o carro-bomba, é uma das ruas com maior trânsito de veículos do serviço público e privado.

As autoridades colombianas ainda não descartam nenhuma hipótese sobre os autores do atentado, explicou hoje a várias emissoras locais o procurador-geral interino, Guillermo Mendoza. Para alguns analistas e relatórios de inteligência, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), acompanhadas do crime organizado, estariam por trás do atentado.

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Jornal O Estado de SP em PDF, Quinta, 12 de Agosto de 2010

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Serra dissocia Dilma de Lula: 'Disputa não é sobre o passado': Discurso. Serra, com William Bonner e Fátima Bernardes; tucano usou metáforas futebolísticas para comparar Lula e FHC O presidenciável do PSDB, José Serra, aproveitou ontem sua participação no Jornal Nacional, da Rede Globo, para criticar, indiretamente, a adversária Dilma Rousseff (PT) ao dizer que um candidato a presidente não pode ser "monitorado por terceiros", mas ter "ideias a respeito do futuro". Durante os 12 minutos em que foi entrevistado por Fátima Bernardes e William Bonner, Serra colocou em prática a principal estratégia da campanha: insistir na tese de que Dilma não é Lula. Destacou ainda sua "origem modesta" e usou metáforas futebolísticas, como faz o petista.

"Lula não é candidato a presidente. A partir do dia 1.º de janeiro, não vai ser mais presidente. Quem estiver lá vai ter de conduzir o Brasil. Não há presidente que possa governar na garupa ou ouvindo terceiros ou sendo monitorado por terceiros", disse sem falar em Dilma.

Questionado sobre o motivo de evitar comparação entre as gestões Lula e FHC, Serra disse que a disputa não é sobre o passado. "É como se eu ficasse discutindo, para ganhar a próxima Copa do Mundo, quem foi o melhor técnico: Scolari ou Parreira."

O tucano chegou a defender o governo Fernando Henrique ao falar do Plano Real. "Palocci, que foi ministro da Fazenda do Lula e hoje é o principal assessor da candidata do PT, nunca parou de elogiar o governo FHC."

Serra foi o terceiro e último presidenciável a ser entrevistado pelo telejornal, que obteve ontem 32 pontos de audiência, segundo dados preliminares do Ibope na Grande São Paulo. No horário, o porcentual de televisores sintonizados na Globo dentro do universo de aparelhos ligados foi 48%. Cada ponto corresponde a 56 mil domicílios. Na segunda, quando Dilma foi entrevistada, a prévia foi de 33 pontos. Anteontem, a audiência média na entrevista de Marina Silva (PV), na prévia, foi de 30 pontos.

Defesa. Bonner questionou Serra sobre a aliança entre o PSDB e o PTB, de Roberto Jefferson, envolvido no caso do mensalão.

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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Jornal O Estado de SP em PDF, Quarta, 11 de Agosto de 2010

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Seleção brasileira joga bem e vence os EUA por 2 a 0 na estreia de Mano:A seleção brasileira sob o comando do técnico Mano Menezes começou da melhor forma possível: vencendo por 2 a 0 os Estados Unidos, em amistoso em Nova Jersey. Com seis estreias e um novo time, sobrou bom futebol, digno de elogios pelo amplo domínio da partida e várias tentativas de jogadas em velocidade. Nada empolgante, mas muito eficiente. Um time ao estilo do técnico, jogando em velocidade nos passes e explorando as laterais, jogando pelo meio só em contra-ataques. Esperavam-se dificuldades pela falta de entrosamento, mas para quem fez um ou dois treinos a única decepção a registrar foi a pouca qualidade dos americanos, com sua base da última Copa do Mundo.

Mano Menezes começou sendo muito focalizado pela televisão, bastante agitado. Daniel Alves começou tomando bronca, com dois minutos, por dois passes errados. Mas a segurança do time fez com que não precisasse gastar a voz nas orientações. Viu Paulo Henrique Ganso se tornar a referência, Neymar ser bastante perigoso e sua defesa quase não ter trabalho nos noventa minutos.

GOLS. Se a esperança de todos com o novo comando da seleção brasileira eram os gols, eles vieram. No primeiro tempo, dois: aos 27 minutos, André Santos cruzou da esquerda (olhando apenas para a bola) e foi preciso para que Neymar a cabeceasse no contrapé do goleiro Howard, fazendo 1 a 0 para o Brasil.

No último minuto regulamentar (aos 45), o placar subiu para 2 a 0. Ramires lançou (rasteiro) Alexandre Pato entre os zagueiros americanos, e o atacante, sozinho, driblou o goleiro e só rolou a bola para dentro do gol, para a festa da grande torcida brasileira no belo Estádio New Meadowlands.

Os jogadores brasileiros chegaram a comemorar mais um gol, ainda no primeiro tempo, aos 31 minutos, quando Pato dominou a bola com o braço, na área, antes de trombar com Howard. O árbitro canadense Silviu Petrescu marcou falta, só não foi muito claro em qual das duas cometida pelo atacante.

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terça-feira, 10 de agosto de 2010

Jornal O Estado de SP em PDF, Terça, 10 de Agosto de 2010

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Mano inicia projeto 2014:
O jogo de hoje, contra os Estados Unidos, em New Jersey, às 21 horas (de Brasília, com transmissão do SporTV) talvez seja lembrado no futuro como o primeiro da era Ganso ou da era Mano Menezes. O certo é que marcará o início de uma preparação de quatro anos para a Copa do Mundo mais importante para a seleção brasileira desde 1950. Os jogadores, que entram em campo para enfrentar os norte-americanos menos de um mês depois de a Espanha ter sido campeã na África do Sul, sabem que terão a oportunidade de disputar um Mundial em casa, em 2014. Conquistar o título em uma final no Maracanã colocará o nome desses atletas na história do futebol brasileiro.

Os jogadores sabem que ainda terão quatro anos pela frente e um mau resultado na partida de hoje não significará o fim do sonho para 2014. Os olhos estarão acima de tudo nos craques santistas Ganso e Neymar, que causaram enorme expectativa no primeiro semestre deste ano, quando muitos analistas e torcedores defenderam sua convocação para a Copa da África do Sul. Dunga preferiu deixá-los fora. Os dois iniciam luta para se firmar na equipe até 2014. "Passamos por um momento especial no futebol brasileiro com jogadores talentosos do meio para frente", observou Mano. "E o Ganso é o representantes dessa geração. Ele arma e cadencia o jogo."

Apesar da febre ao redor deles, Ganso e Neymar sabem que promessas recentes do futebol brasileiro não conseguiram se garantir na Copa. Diego surgiu para o durante a campanha santista no título brasileiro de 2002, mas não apareceu nas equipes de 2006 e 2010. Alexandre Pato, que terá agora uma segunda chance, também não foi convocado por Dunga, embora tenha jogado no Milan e tido boas atuações na Europa. Até mesmo Ronaldinho Gaúcho, melhor do mundo em 2005, ficou fora da seleção neste ano.

Mano Menezes também sabe que sua tarefa não será fácil. Os últimos dois técnicos da seleção em Copa ficaram no comando por quatro anos - Carlos Alberto Parreira e Dunga. O ex-corintiano também recebeu essa garantia da CBF. Mas, na preparação de 2002, Vanderlei Luxemburgo e Leão foram dispensados - Felipão assumiu o cargo.

Sem a participação do Brasil nas Eliminatórias, Mano terá o trabalho avaliado pelo desempenho do time na Copa América, na Olimpíada, nas Copa das Confederações e nos amistosos.

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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Jornal O Estado de SP em PDF, Segunda, 09 de Agosto de 2010

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Juízes federais de SP usam carro oficial em férias e feriado: Juízes federais de SP usam carro oficial em férias, domingos e feriados Judiciário. Relatório confidencial da Corregedoria Geral da Justiça Federal mostra que desembargadores do TRF da 3ª Região descumprem rotineiramente a resolução pela qual veículos dos tribunais só podem ser usados em situação de serviço. Relatório confidencial da Corregedoria Geral da Justiça Federal aponta uso excessivo de veículos oficiais por desembargadores do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF3) mesmo em período de férias, domingos, feriados e até no recesso da corte. No topo da carreira, vencimentos de R$ 24 mil mensais e com direito a escolta pessoal - dois seguranças à disposição dia e noite -, desembargadores se deslocam a bordo de modelos Corolla, Peugeot 307 e Santana.

Rodam milhares e milhares de quilômetros, segundo o relatório. Alguns residem fora da Capital e viajam de suas cidades de origem até o prédio-sede do tribunal, na Avenida Paulista, praticamente todos os dias. Ao final do expediente, retornam ao lar.

A corregedoria verificou que é corriqueiro veículos pernoitarem fora do TRF3. "Não existe um controle de veículo, contendo percurso do veículo oficial, nome do solicitante e da autoridade atendida", constata.

Com 261páginas, o documento narra passo a passo a análise de documentos realizada em todas as instalações e gabinetes de magistrados do TRF3. Um capítulo é dedicado aos itinerários dos desembargadores.

Intitulado Relatório Circunstanciado de Inspeção, o dossiê foi concluído em 17 de julho e impõe prazo para apresentação de explicações e justificativas de todos os citados. A varredura ocorreu entre os dias 15 e 24 de março segundo o processo número 2010-180010. A força-tarefa mobilizou 4 juízes federais e 21 servidores.

Na página 197, o dossiê cita o desembargador Paulo Octávio Baptista Pereira, ex-corregedor do TRF3. "Existe uma viagem, em fim de semana, que teve percurso de 1.868 quilômetros tendo sido conduzido o veículo oficial pelo desembargador, que se encontrava de férias."

Deslocamentos. Outro desembargador, Nélson Bernardes, residente em Campinas, é citado. "Existe o registro de aproximadamente 72 deslocamentos de 213 quilômetros cada trecho, em um ano. Há indícios de que o veículo oficial permaneça grande parte da semana na cidade de Campinas, vindo somente algumas tardes ao tribunal. Inclusive nas férias e recesso o veículo oficial fica em Campinas."

Ao mencionar a desembargadora Vera Jucovsky, a corregedoria assinala: "Há indícios de que a viatura oficial pernoitou aproximadamente 35 vezes fora da garagem do tribunal. Em alguns dias, a viatura chega à garagem do tribunal de madrugada. Existem registros de dois deslocamentos de aproximadamente 320 quilômetros e um de 1.010 quilômetros."

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domingo, 8 de agosto de 2010

Jornal O Estado de SP em PDF, Domingo, 08 de Agosto de 2010

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Lula vai deixar conta de R$ 90 bilhões para próximo presidente: BRASÍLIA - Após oito anos de governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deixará a seu sucessor um bolo de pagamentos pendentes de R$ 90 bilhões, segundo estimativa da área técnica. Será um novo recorde, superando os R$ 72 bilhões de contas penduradas que passaram de 2009 para 2010 - Essas despesas que passam de um ano para outro são os chamados "restos a pagar" e ocorrem porque os ministérios muitas vezes contratam uma obra que não é concluída até dezembro. Como o governo se comprometeu (empenhou) a pagar a despesa, a conta acaba sendo jogada para o ano seguinte.

Os restos a pagar são uma ocorrência rotineira na administração pública, mas a conta se transformou numa bola de neve por causa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). À medida que as obras vão saindo do papel, o volume de despesas que ultrapassa o prazo de um ano vai aumentando, chegando ao ponto em que os restos a pagar são quase iguais ao total de investimentos previsto no ano.

Escolha de Sofia

Dados levantados pelo site Contas Abertas, a pedido do Estado, mostram que em 2009, por exemplo, o governo tinha R$ 57,068 bilhões para investir, mas a conta de restos a pagar das obras contratadas nos anos anteriores era de R$ 50,850 bilhões.

Ou seja, se tivessem sido quitadas todas as obrigações pendentes, sobrariam R$ 6,218 bilhões para investimentos novos. "A cada ano, o gestor público fica nessa escolha de Sofia: ou paga os restos do ano anterior ou executa o orçamento do ano", disse Gil Castello Branco, secretário-geral do Contas Abertas. "Não tem dinheiro para os dois."

O dado parcial de 2010, até junho, mostra mesmo perfil. O saldo de restos a pagar em investimentos está em R$ 53,7 bilhões, para uma dotação de R$ 63,9 bilhões. No caso do PAC. há restos a pagar de R$ 30 bilhões, para um orçamento de R$ 24 bilhões.

"É um retrato do momento", disse Castello Branco. Se o ano tivesse terminado em 30 de junho, o presidente Lula estaria legando a seu sucessor uma conta de R$ 53,7 bilhões. O governo não zera de imediato esse saldo porque, para isso, ele teria que deixar de fazer novos investimentos.

"A situação preocupa, porque se os restos a pagar ficam muito grandes, estreita-se o volume de recursos para novos projetos", disse o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Safady Simão. "É preciso ficar atento para que os volumes sejam razoáveis, não escapem ao controle."

Herança

Ele acrescentou que não há temor de calote com a mudança de governo, pois há uma legislação sólida sobre a condução do orçamento.

Se a conta de R$ 90 bilhões for herdada pela candidata do PT, Dilma Rousseff, ela não terá muito do que reclamar. Afinal, as despesas pendentes são geradas em grande parte por seu "filho", o PAC, e seguem prioridades estabelecidas por uma administração da qual ela fez parte até 31 de março. O mesmo não se pode dizer dos demais candidatos.

"A margem de manobra estará bem estreita", disse o economista Felipe Salto, da consultoria Tendências. "Mas isso é verdade até a página 2, porque é possível reduzir despesas de custeio de forma significativa e, assim, ampliar a margem." Ele acredita que essa será a trilha a ser seguida por José Serra (PSDB), caso seja eleito, pelo fato de o tucano ter um perfil "mais fiscalista".

Em muitos casos, a formação de restos a pagar é uma estratégia deliberada para evitar que as obras parem à espera da aprovação do orçamento.

Na divulgação de um dos balanços do PAC, Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil, foi questionada sobre o crescimento dos restos a pagar e respondeu que não há como evitar esse problema quando se realizam obras de maior porte.

O governo trabalha numa proposta de orçamento plurianual, que ataca justamente esse ponto, ao prever prazos maiores do que um ano para os investimentos. "Os restos a pagar são um problema em busca de uma solução", disse Felipe Salto. Para Castello Branco, a situação é grave porque o Orçamento não é mais uma previsão de gastos para um só ano. "Acabaram com o princípio da anualidade."

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sábado, 7 de agosto de 2010

Jornal O Estado de SP em PDF, Sabado, 07 de Agosto de 2010

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Boa evolução no pós-operatório adianta retorno de Kaká a Madri: ANTUÉRPIA - A boa evolução na cirurgia no joelho do meia brasileiro Kaká adiantou seu retorno em um dia de Antuérpia, na Bélgica, onde fez o procedimento, para Madri. O jogador do Real Madrid ficará afastado dos gramados entre três e quatro meses. Por precaução e para facilitar o acompanhamento dos médicos, o atleta não poderá viajar ao Brasil durante a recuperação, contou à imprensa o assistente do cirurgião belga que fez a intervenção, Marc Martens.

"Ele ficará em Madri, não poderá voar tão longe. Assim poderemos acompanhar melhor a sua evolução, detalhou um especialista da equipe de Martens, quem assegurou que Kaká "está se recuperando muito bem" e que "o joelho nem mesmo inchou".

O meia foi submetido ontem a uma artroscopia por causa de uma lesão de menisco que já tinha causado problemas no início da temporada 2008-2009.

O jogador deixará caminhando o hospital AZ Monica, em Amberes, onde foi operado, na companhia do pai e representante legal, Bosco Leite, da esposa, que estão ao lado dele desde quinta-feira.

A baixa do jogador deixa o Real Madrid sem o meia brasileiro no restante da pré-temporada e no início da campanha. No melhor das hipóteses, Kaká poderia voltar a jogar em novembro.

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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Jornal O Estado de SP em PDF, Sexta, 06 de Agosto de 2010

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CNT/Sensus mostra Dilma 10 pontos à frente de tucano: Pesquisa Sensus, feita por encomenda da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), indica que a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, tem 10 pontos de vantagem sobre o tucano José Serra. Segundo o Sensus, Dilma tem 42% das intenções de voto, contra 32% de Serra. Marina Silva, do PV, aparece com 9%, e os candidatos de partidos "nanicos", somados, têm 5%. O instituto evitou comparar o levantamento divulgado ontem com o anterior, de maio, porque a lista de candidatos mudou. Por regiões, Dilma vence no Nordeste por 58% a 21%. No Sul, no Sudeste e no Norte/Centro-Oeste, há empate técnico. Nas zonas rurais, a vantagem da petista Dilma chega a 24 pontos (51% a 27%). Nas áreas urbanas, a diferença pró-Dilma é de 8 pontos (40% a 32%).

A petista lidera tanto no eleitorado masculino (46% a 31%) quanto no feminino (38% a 32%). Em eventual segundo turno entre PT e PSDB, Dilma venceria por 48% a 37%. Ela subiu 6 pontos desde maio e Serra caiu 4 - nesse caso, a comparação entre as pesquisas é possível, pois os candidatos são os mesmos.

Na pesquisa espontânea (em que eleitores manifestam suas preferências sem ver a lista de candidatos), a petista tem 30%, 10 pontos a mais que Serra.

A pergunta espontânea é a primeira feita aos entrevistados. Se o eleitor não souber o nome do seu candidato, não consegue responder. Por isso, invariavelmente os porcentuais são menores do que na estimulada. Na pesquisa CNT/Sensus, porém, os "nanicos" perdem eleitores de uma pergunta para outra, em vez de ganhar. Zé Maria (PSTU), por exemplo, sai de 3% na espontânea para 2% na estimulada, e Eymael (PSDC), de 2% para menos de 1%.

O instituto ouviu 2 mil pessoas entre 31 de julho e 2 de agosto. A margem de erro da pesquisa, registrada no TSE com o número 21.411/2010, é de 2 pontos porcentuais.

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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Jornal O Estado de SP em PDF, Quinta, 05 de Agosto de 2010

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Vitória ganha, mas o Santos fica com o título:
Mesmo com derrota, Santos é o novo campeão da Copa do Brasil - Time de Dorival Júnior perde por 2 a 1 e leva o título graças ao triunfo sobre o Vitória na Vila Belmiro - SÃO PAULO - O Santos é o novo campeão da Copa do Brasil. O time conquistou o inédito título mesmo com derrota de virada na final para o Vitória por 2 a 1, no Estádio do Barradão, em Salvador, nesta quarta-feira. Além do título, a equipe de Dorival Júnior fez também o artilheiro da competição, pela primeira vez, com Neymar (11 gols). No jogo de ida, a equipe santista havia vencido por 2 a 0 e poderia até mesmo perder, por um placar simples, que ainda sim levaria o título da mesma forma. Com a conquista, o Santos ganhou também o direito de disputar a Copa Libertadores do ano que vem. No entanto, o Vitória ainda pode ficar com a vaga, caso a equipe santista sai campeã também da Copa Sul-Americana, segundo informou o diretor da CBF Virgílio Elísio.

Com o resultado, o Vitória pelo menos tem o mérito de terminar a competição invicto em casa, tomando apenas um gol.

Calor incomum. Apesar da chuva forte, o Santos passou calor no primeiro tempo, provando do seu próprio veneno.. O Vitória passou a etapa toda sufocando o time paulista no campo de defesa, jogando quase sempre pelas laterais, também por que o gramada estava em péssimas condições.

Num destes cruzamento, aliás, o Vitória até chegou a marcar, com Schwenck, de cabeça. Mas o árbitro Carlos Eugenio Simon anulou acertadamente, alegando impedimento do atacante da equipe baiana.

Ao time de Dorival Júnior restou, então, jogar nos poucos contra-ataques que conseguiu articular, pelo menos para aliviar um pouco a defesa. Neymar, Ganso, Robinho e André pouco conseguiam fazer, sofrendo com a forte marcação e também com o piso bastante irregular.

Num destes contra-ataques, Neymar descolou uma falta pela esquerda do ataque santista. Aos 44, ele mesmo bateu a falta, a bola bateu na defesa e voltou para o atacante, que levantou na área para Dracena subir na marca do pênalti e cabecear no contrapé do goleiro Viáfara e fazer 1 a 0 para o Santos.

No segundo tempo, o Vitória finalmente conseguiu marcar. Logo aos 7, após lançamento na área, Ramón ajeitou de cabeça para Wallace matar no peito e bater de voleio. A bola ainda desviou em Durval e tirou Rafael completamente da jogada.

Apesar de sofrer com o gramado irregular, o Santos ainda sobrava em campo, quando o assunto era qualidade individual. Prova, foram as duas defesas milagrosas de Viáfara, uma numa batida de Robinho - que mesmo caído na área conseguiu bater - e outra num chute à queima roupa de Ganso, que inclusive arrancou aplausos do santista.

O Vitória, mas na base da lutam ainda conseguiu ameaçar algumas vezes. Aos 25, de bola cruzada da direita, Renato acertou uma bela cabeçada no travessão de Rafael.

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quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Jornal O Estado de SP em PDF, Quarta, 04 de Agosto de 2010

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Vazam na internet dados de 12 milhões de inscritos no Enem: Uma falha do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) permitiu acesso livre aos dados pessoais de 12 milhões de inscritos nas últimas três edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Até o fim da tarde de ontem, os estudantes cadastrados tiveram informações como nome, RG, CPF, data de nascimento e nome da mãe expostos em links abertos no site do Inep - a reportagem conseguiu acessar, por exemplo, dados e até as notas do filho do ministro da Educação, Fernando Haddad, que prestou o Enem em 2009.

As listas eram de uso interno do Inep, responsável pela organização do Enem, e não deveriam estar disponíveis livremente. Os links davam acesso aos arquivos com todos os inscritos das edições de 2007, 2008 e 2009, sem a necessidade de senha. Os endereços já estavam fora do ar às 17 horas de ontem, horas depois de o Ministério da Educação (MEC) ter sido avisado da falha pelo Estado (mais informações nesta página).

A reportagem foi alertada sobre o vazamento por técnicos de uma escola de 1.º e 2.º graus da Grande São Paulo, que pediram anonimato. Eles encontraram os endereços eletrônicos há cerca de quatro meses, ao pesquisar no portal para ver se as notas dos alunos já haviam sido divulgadas. Para ter acesso aos dados, não foi necessário fazer nenhum trabalho de hacker, mas seguir links indicados no portal.

Como a relação continha ainda o número de inscrição no Enem, foi possível ter acesso ao desempenho individual dos candidatos, o que contraria o edital do Enem.

O documento que traça as diretrizes do Enem garante o sigilo dos dados e ressalta que os resultados só poderiam ser divulgados "mediante a autorização expressa do participante" (veja fac-símile). A segurança das informações em órgãos públicos também é regulamentada pelo decreto federal 3505/2000. O texto é claro sobre a obrigação dos órgãos em assegurar a inviolabilidade dos dados, "obrigando a conscientização dos órgãos e das entidades da Administração Pública Federal sobre a importância das informações processadas e sobre o risco da sua vulnerabilidade".
O titular da Delegacia de Estelionato do Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic), Eduardo Gobetti, alerta que um banco de dados como esse é um prato cheio para a ação de criminosos. "Tudo o que um golpista quer são informações pessoais como essas", diz. Com uma busca rápida pela internet é possível encontrar inúmeras ofertas para a venda de documentos pessoais.

O delegado explica que, com o CPF, RG e o nome de uma pessoa, é possível cometer uma série de crimes - da confecção de documentos falsos à tentativa de abertura de empresas fictícias, contas bancárias e pedidos de financiamento. "O criminoso comete os crimes, mas consegue ficar com o nome limpo. Por outro lado, um garoto pode chegar à maioridade com o nome sujo."

Vestibular. Desde 2009, o Enem ganhou importância e passou a ser usado como vestibular para dezenas de universidades federais. Apesar de o último Enem ter contabilizado 4,5 milhões de inscritos, só 1,5 milhão de estudantes fizeram as provas. Muitos candidatos desistiram depois do adiamento do exame, provocado pelo vazamento da prova - também denunciado pelo Estado.

Obrigado a você por fazer o Kotonette, pois sem vocês, não haveria razão da existência. Abraços!!! e qualquer coisa: kotofree@gmail.com

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terça-feira, 3 de agosto de 2010

Jornal O Estado de SP em PDF, Terça, 03 de Agosto de 2010

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Apelo de Lula é visto como 'interferência clara' por iranianos: Oferta de Lula é 'interferência' em assuntos internos, diz agência do Irã - De acordo com serviço de notícias ultraconservador, proposta do presidente brasileiro foi recebida com frieza pela elite iraniana; Justiça do país estaria revendo o caso de Sakineh Mohammadi Ashtiani, que poderia morrer enforcada em vez de apedrejada
WASHINGTON - O establishment conservador do Irã parece ter reagido friamente a um apelo do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, para permitir que a iraniana Sakineh Ashtiani, acusada de adultério, obtenha asilo no Brasil e não seja morta por apedrejamento no país islâmico.

A reação ao apelo feito no fim de semana pelo presidente Lula pode criar uma distensão na relação cada vez mais cordial entre Irã e Brasil. O caso pode também reforçar o que os críticos do regime iraniano encaram como uma forma primitiva de justiça, particularmente repulsiva quando se trata de mulheres.

Embora nenhuma autoridade iraniana tenha comentado a oferta brasileira, a Jahan News, serviço de notícias ultraconservador do Irã, considerada uma agência que reflete fielmente o pensamento do governo, informou, no domingo, que o apelo de Lula era uma "clara interferência nos assuntos domésticos do Irã".

Ainda segundo a agência, a oferta brasileira foi feita "sob influência da mídia estrangeira". Sakineh, de 43 anos, pode não ser apedrejada porque o Judiciário iraniano ainda está examinando a sentença proferida por um tribunal de primeira instância. De acordo com a Jahan News, em vez disso, ela seria enforcada.

Sakineh foi acusada de ter uma "relação ilícita" com dois homens. Ela negou as acusações. O caso da iraniana chamou a atenção do mundo para a reputação do Irã com relação aos direitos humanos. O país é um dos poucos que aplicam a pena capital para casos de adultério.

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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Jornal O Estado de SP em PDF, Segunda, 02 de Agosto de 2010

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A cada dia um servidor sofre demissão por irregularidades: Pelo menos um servidor por dia é cortado por irregularidades - Maior parte das punições diz respeito ao aproveitamento indevido do cargo, com 1.351 ocorrências (34,4%) desde 2003, seguida pelos casos de prática de improbidade administrativa, com 751 (19,1%), e pelo recebimento de propina, 245 (6,2%)
Levantamento feito pela Controladoria-Geral da União (CGU) mostra que apenas nos primeiros seis meses deste ano o governo federal já excluiu 201 funcionários públicos que tiveram comprovado seu envolvimento com irregularidades. O mapa das punições dentro do governo federal, ao qual o Estado teve acesso, exibe um dado impressionante. Na prática, esse total representa a marca de mais de uma punição a servidor público por dia, entre demissões, cassações e destituições. É como se, a cada 24 horas, o governo fosse obrigado a cortar algum de seus empregados por envolvimento com algum tipo de problema.

No ano passado, essa média altíssima já tinha acontecido, com 429 punições (1,1 demissão por dia). E a previsão da CGU é que esse número cresça ainda mais no segundo semestre, quando tradicionalmente as punições aumentam.

Mapa. O mapa das punições mostra que 25% de todos os cortes feitos dentro do serviço público por irregularidades, durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, são de funcionários do Ministério da Previdência Social.

Pelo levantamento feito, de janeiro de 2003 até junho deste ano, já foram expulsos do serviço público 2.599 funcionários. Desses, 655 eram ligados à Previdência Social (25,2% do total de punições).

A maior parte dos problemas registrados pela CGU na série histórica diz respeito ao aproveitamento indevido do cargo, com 1.351 ocorrências (34,4%). Essa situação é seguida pelos casos de improbidade administrativa, com 751(19,1%) e pelo recebimento de propina, com 245 (6,2%).

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domingo, 1 de agosto de 2010

Jornal O Estado de SP em PDF, Domingo, 01 de Agosto de 2010

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Parcela do Tesouro nos empréstimos do BNDES cresce 566% em oito anos: SÃO PAULO - Antônio Delfim Netto, 82 anos, é um dos economistas mais ouvidos pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele está preocupado com o déficit em conta corrente e culpa o câmbio forte. "O Brasil está levando isso na flauta", diz. Na semana passada, o Banco Central anunciou que as transações do País com o exterior ficaram negativas em US$ 23,8 bilhões no primeiro semestre – valor próximo ao registrado em todo o ano anterior. Para o "czar" da economia na ditadura militar, época do ‘milagre econômico’, o governo é "ineficiente, gastador, e está apropriado por uma burocracia sindical que vive nas suas tetas". Para resolver o problema, defende que as despesas de custeio da máquina pública cresçam abaixo do Produto Interno Bruto (PIB) por 10 anos.

O economista apoia o papel indutor do BNDES, mas afirma ser evidente que houve um subsídio do Tesouro nos empréstimos ao banco, que precisa ser colocado no orçamento. Delfim não acredita que todos os investimentos previstos em infraestrutura, Copa e Olimpíada vão sair do papel. "É uma conta que não cabe dentro do PIB". A seguir, trechos da entrevista ao Estado.

Quais são os principais desafios da economia no próximo governo?

O Brasil está hoje em uma situação muito melhor que no passado recente. Por que a partir de 2003 a coisa mudou? Porque o mundo entrou em expansão. O Brasil ligou seu plugue ao mundo e, de repente, um país que tinha problemas permanentes de financiamento de contas correntes se transformou em credor do FMI. A expansão brasileira não tem nada de especial. E isso medimos pela proporção da exportação em relação ao mundo, que continua perto de 1%. O Brasil nunca fez esforço exportador e continua com uma política cambial devastadora. O País sempre teve dois problemas que abortavam o crescimento: energia e déficit em contas correntes. A oferta de energia está crescendo 4,5% a 5% ao ano, suficiente para uma nação que precisa crescer entre 5% e 6% ao ano. Já o déficit em conta corrente está se restabelecendo e nós estamos levando isso na flauta. Estamos brincando, fingindo que não tem importância. Tem, sim. A história mostra que déficit em conta corrente produz surpresas. Hoje temos US$ 250 bilhões de reservas. Mas isso é muito relativo. Uma boa parte desaparece em pouco tempo se as condições se desintegram.

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Cadernos: Autos & Imóveis
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sábado, 31 de julho de 2010

Jornal O Estado de SP em PDF, Sabado, 31 de Julho de 2010

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Especial Sob Censura - Há um ano o jornal O Estado de S. Paulo está proibido, por sentença judicial, de publicar informações sobre a Operação Boi Barrica, pela qual a Polícia Federal investigou a atuação do empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney. A censura foi decretada em 31 de julho de 2009 pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal, a pedido do empresário. Em 18 de dezembro, Fernando requereu a desistência da ação, mas o Estado não aceitou. Em 29 de janeiro, o advogado Manuel Alceu Affonso Ferreira apresentou ao TJ-DF manifestação em que sustenta a preferência pelo prosseguimento da ação, para que o mérito seja julgado. Até hoje, o jornal aguarda a definição.

Veja também:

Sarney boicota investigação dos atos secretos, revelados pelo 'Estado', e emperra inquérito sobre o maior escândalo do Senado

Senado oficializa seus vícios secretos

Entrevista com Pedro Simon - 'Senado virou uma casa de amigos'

Caso põe em discussão segredo de Justiça

Três ministros do STF se dizem contra mordaça imposta pela toga

ANJ lamenta episódio e o define como 'absurdo'

Memória - 'Estado teve censores na redação'

Burocracia forense ajuda sobrevida da mordaça

Entrevista com Manuel Alceu Affonso Ferreira - 'Censura é mais grave que no AI-5'

Sentenças judiciais determinam retirada de material de blogs

Artigo de Isabel Lustosa- Política e imprensa

América Latina dá fôlego para 'nova censura'

Unesco tem guia para direito à informação

Entrevista com Carlos Lauría - 'Assassinatos de jornalistas e ataques violentos provocam autocensura

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sexta-feira, 30 de julho de 2010

Jornal O Estado de SP em PDF, Sexta, 30 de Julho de 2010

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Unasul quer cúpula presidencial sobre crise:
A reunião da União Sul-Americana de Nações (Unasul) terminou na noite de ontem sem um acordo para solucionar a crise diplomática entre Venezuela e Colômbia. Em meio à falta de consenso, os representantes da Unasul pediram à presidência rotativa da entidade - ocupada pelo Equador - que convoque uma cúpula de presidentes, o mais rápido possível, para que os chefes de Estado analisem as diferentes posições apresentadas na reunião de ontem. Ao resumir as discussões, o chanceler equatoriano, Ricardo Patiño, afirmou que não foi possível chegar a um acordo por causa das amplas divergências dos chanceleres Jaime Bermúdez, da Colômbia, e Nicolás Maduro, da Venezuela. Mas destacou a importância de eles terem se sentado na mesma mesa.

Ele acrescentou que a convocação da cúpula e a data serão definidas pelo presidente equatoriano, Rafael Correa, e o secretário-geral da Unasul, o ex-presidente argentino Néstor Kirchner. "Esperamos que ocorra nas próximas semanas."
Patiño disse que, por causa das divergências, não chegaram a acordo sobre um mecanismo de "verificação" da denúncia de Bogotá de que cerca de 1.500 guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) se refugiam em território venezuelano - acusação que levou a Venezuela a romper relações diplomáticas com o país vizinho na semana passada.

Após a reunião de quatro horas, Bermúdez acusou a Venezuela de impedir um consenso sobre um mecanismo de cooperação que impeça a presença de guerrilheiros colombianos em outros países. Segundo o chanceler colombiano, os participantes da reunião haviam chegado a um texto preliminar que incluía distintos aspectos, mas no último minuto a Venezuela decidiu que não aceitava o texto.

Ao desembarcar em Quito, o chanceler colombiano tentou esvaziar o encontro, afirmando que não tinha "grandes expectativas" sobre a capacidade de a cúpula produzir resultados práticos. Bermúdez chamara a atenção para a ausência na reunião do secretário-geral da Unasul, assim como ao fato de alguns países terem enviado vice-chanceleres - como é o caso do Brasil, representado pelo secretário-geral do Itamaraty, Antônio Patriota.

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quinta-feira, 29 de julho de 2010

Jornal O Estado de SP em PDF, Quinta, 29 de Julho de 2010

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Senadores usam servidores públicos em suas campanhas: Senadores põem na campanha assessores pagos pelo Congresso -Levantamento feito pelo 'Estado' identifica uma intensa transferência de servidores registrados em Brasília para os redutos eleitorais dos parlamentares; reportagem flagrou auxiliares que recebem salário do Senado atuando na campanha. Uma tropa de cabos eleitorais pagos pelo Senado está trabalhando na campanha dos senadores candidatos nos Estados. São assessores que, oficialmente, deveriam apenas cumprir expediente nos gabinetes, mas estão nas ruas pedindo voto, coordenando e ajudando na corrida eleitoral dos parlamentares. Levantamento feito pelo Estado identificou uma intensa transferência de servidores registrados em Brasília para os redutos eleitorais dos senadores e a reportagem flagrou assessores que recebem salário do Senado atuando na campanha.
A reportagem constatou que, dos 53 senadores que disputam as eleições, 33 aumentaram o quadro de servidores de confiança entre julho de 2009 e julho de 2010 e transferiram a maioria para os Estados. Quem não aumentou adotou a segunda manobra e tirou seus funcionários de Brasília. Só nos últimos 23 dias, desde o início oficial da campanha, 53 assessores foram realocados, segundo dados do sistema interno de Recursos Humanos, para os "escritórios de apoio" dos senadores, entre eles os dos candidatos Renan Calheiros (PMDB-AL), Marcelo Crivella (PRB-RJ), Heráclito Fortes (DEM-PI), Marconi Perillo (PSDB-GO) e Paulo Paim (PT-RS). Desde início de fevereiro, foram cerca de 175, uma média de uma transferência por dia.

Os senadores aproveitaram a calmaria no Congresso - serão realizadas apenas duas semanas de votações até as eleições de outubro - para esvaziar seus gabinetes em Brasília. Hoje, há cerca de 1,1 mil assessores espalhados pelo País recebendo salários do Senado sem nenhum tipo de fiscalização por perto que os impeça de atuar como cabos eleitorais.

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