Chuvas matam mais 9 pessoas na Grande SP:
Em todo o Estado, já são 59 mortes desde o início de dezembro; de 1.º dejaneiro até agora, choveu na capital 32,5% a mais que a média histórica - Não é preciso um temporal recorde para a Região Metropolitana de São Paulo viver um dia de caos. Apesar de ter chovido menos que em 8 de dezembro, quando o transbordamento dos Rios Tietê e Pinheiros paralisou a capital, ontem, em nove horas de chuva, ruas viraram rios, bairros voltaram a sofrer com alagamentos e nove pessoas morreram na capital e nas cidades de Mauá, Ribeirão Pires e Santo André - somando 59 mortos no Estado desde 1º de dezembro. Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), desde 1º de janeiro, choveu 316,9 mm em São Paulo, 32,5% a mais que a média histórica do mês, de 239 mm. Ontem, às 20h10, a capital entrou novamente em estado de atenção por causa das chuvas.
Em todo o Estado, já são 59 mortes desde o início de dezembro; de 1.º dejaneiro até agora, choveu na capital 32,5% a mais que a média histórica - Não é preciso um temporal recorde para a Região Metropolitana de São Paulo viver um dia de caos. Apesar de ter chovido menos que em 8 de dezembro, quando o transbordamento dos Rios Tietê e Pinheiros paralisou a capital, ontem, em nove horas de chuva, ruas viraram rios, bairros voltaram a sofrer com alagamentos e nove pessoas morreram na capital e nas cidades de Mauá, Ribeirão Pires e Santo André - somando 59 mortos no Estado desde 1º de dezembro. Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), desde 1º de janeiro, choveu 316,9 mm em São Paulo, 32,5% a mais que a média histórica do mês, de 239 mm. Ontem, às 20h10, a capital entrou novamente em estado de atenção por causa das chuvas.
- 54 intransitáveis - e ficou quase isolada: apenas quem dirigia pelas Rodovias Raposo Tavares e Régis Bittencourt conseguiu entrar na capital sem transtornos.
Para especialistas em drenagem, a obra viária da Marginal do Tietê pode ter prejudicado o sistema de bombeamento e, por isso, o rio voltou a transbordar. Ontem, o prefeito Gilberto Kassab (DEM) responsabilizou o "crescimento desordenado" da capital. Entre o dia caótico de dezembro e ontem, a Prefeitura tomou uma série de medidas burocráticas e algumas ações efetivas para amenizar as consequências de temporais que ainda devem se repetir ao longo do verão.
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