Quadrilhas organizadas atacam uma residência a cada 3 dias em SP: Levantamento sigiloso revela migração de grupos amadores, que atacam sobretudo nas zonas sul e leste à noite - Secretaria da Segurança Pública fez um estudo sigiloso sobre os roubos a residências em São Paulo e concluiu que 223 (um em cada três dias, em média) podem ser considerados "sofisticados". Os dados foram reunidos pelas Polícias Civil e Militar e vão de 1º de janeiro de 2008 a 30 de junho deste ano. Para considerar um "roubo sofisticado", ele precisa ter como característica a invasão da casa ou prédio por mais de dois assaltantes, usando armas, disfarces ou outros métodos que indiquem um mínimo de organização.A Secretaria da Segurança Pública fez um estudo sigiloso sobre os roubos a residências em São Paulo e concluiu que 223 (um em cada três dias, em média) podem ser considerados "sofisticados". Os dados foram reunidos pelas Polícias Civil e Militar e vão de 1º de janeiro de 2008 a 30 de junho deste ano. Para considerar um "roubo sofisticado", ele precisa ter como característica a invasão da casa ou prédio por mais de dois assaltantes, usando armas, disfarces ou outros métodos que indiquem um mínimo de organização.
A Polícia Militar e a Coordenadoria de Análise de Planejamento (CAP) da secretaria dividiram esses roubos entre os praticados por quadrilhas organizadas e especializadas nesse tipo de delito (cerca de 35%) e aqueles feitos por grupos semiamadores, que migraram recentemente para essa atividade (65%).
São crimes semelhantes aos registrados nos últimos dias nos Jardins e Alto de Pinheiros, como os roubos às casas dos secretários de Estado Guilherme Afif Domingos (Emprego e Relações de Trabalho) e Luiz Roberto Barradas (Saúde) e ao imóvel do filho do deputado estadual Antônio Salim Curiati.
Apurações feitas pelo Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic) mostram ter havido migração de ladrões de banco e de caixas eletrônicos para os roubos a residências. Isso e o crescimento nos casos de arrastão em condomínios no Estado - foram 36 neste ano, ante 7 em 2008 - levaram à decisão da Secretaria da Segurança Pública de criar uma delegacia especializada para apurar esses delitos.
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