
A imprensa lusa também destaca que a operação conta com o apoio do governo português, que até se mostrava contra um acordo. A oferta anterior, de 7,15 bilhões de euros (US$ 9,2 bilhões), que contava com a aprovação de 74% de apoio dos acionistas da PT, foi negada pelo governo utilizando a chamada "ação de ouro", que dá poder de veto.
Dias depois, a União Europeia declarou como ilegal a utilização do poder, e a Portugal Telecom iniciou ações de aproximação com outra operadora brasileira, a Oi.
Enquanto isso, a Telefónica dava os primeiros passos para desmantelar a empresa Brasilcel, que tem 60% da Vivo e é administrada em parceria com a PT.
No último dia 26 de julho, o principal acionista da PT, o Banco Espírito Santo (BES), se mostrou a favor de encontrar uma solução rápida para a venda da Vivo à Telefónica, evitando disputas nos tribunais, já que os principais prejudicados seriam PT e Telefónica.
Foi quando o presidente do BES, Ricardo Salgado, assinalou o "enorme potencial" da Oi para que a PT faça investimentos como alternativa à perda da Vivo.
Formato: PDF
Tamanho: 23 Mb
Download Hotfile
Download SharingMatrix
0 comentários:
Postar um comentário