
Antes de avisar que, para ela, o assunto "está encerrado", a ministra insistiu que "não teve" apagão e afirmou que a imprensa estava "confundindo" duas coisas. Para a ministra, "uma coisa é blecaute" e emendou que "ninguém pode prometer que não vai ter interrupções nesse sistema". Segundo ela, o que ocorreu não significa uma fragilidade do sistema e que, para ele ser 100% seguro, seria "muito mais caro" e "nós teríamos de pagar uma conta de luz bastante mais gorda do que nós pagamos". "Porque nenhum país do mundo tem esse nível de redundância." Em seguida, afirmou que o Brasil trabalha com 95% de segurança.
A ministra "lamentou" os transtornos causados pelo apagão aos consumidores, reconhecendo que o fato foi "muito desagradável". Mas afirmou que não se pode "tentar apresentar ao País uma fragilidade que não existe". Depois de insistir que "o Brasil de hoje é diferente do Brasil que sofreu oito meses de racionamento" porque "nós temos energia sobrando e, naquela época, tinha racionamento", a ministra comentou que não era possível evitar as intempéries.
"Se tem uma coisa que nós humanos não controlamos são as chuvas, raios e ventos", declarou, ao salientar que a matriz energética do Brasil tem um diferencial positivo em relação à de países desenvolvidos. Lembrou que enquanto grande parte da Europa e os EUA usam termelétricas movidas a combustíveis fósseis, no Brasil a matriz energética é formada na maior parte por hidrelétricas. Dilma disse ainda que a Aneel vai investigar o que aconteceu.
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