
Além de ter feito o anúncio para 2010, Luiz Carlos Farias ressaltou que aumentaram os investimentos neste setor. Só em 2008, o BNB já disponibilizou, junto ao Dnocs, R$ 2,7 bilhões. Para este ano, o consolidado é de R$ 3,7 bilhões. Um aumento estimado em 48% a mais de investimentos. "O BNB é obrigado a aplicar os recursos para melhorar a condição de vida no semiárido. A instituição está de parabéns por tudo o que fez nos 100 anos e ainda vai fazer relacionado aos recursos hídricos nos Estados atendidos", disse o diretor do BNB.
Para o diretor do Dnocs, Elias Fernandes Neto, o centenário da instituição é o resultado das ações empreendidas para promover a sustentabilidade no semiárido brasileiro. Conforme destacou, essas ações tornam-se o meio indutor de desenvolvimento para as unidades das federações beneficiadas com as obras de construção de açudes, barragens, perímetros irrigados, além de outros projetos realizadas como consequência da melhoria dos recursos hídricos.
Um dos principais exemplos citados por Elias, durante seu pronunciamento no auditório do BNB, foi o destaque para as chamadas "grandes obras" idealizadas pelo Dnocs, muito antes de a instituição completar 100 anos, como é o caso do Açude Castanhão, considerado o maior reservatório para múltiplos usos no País.
"As ações do Dnocs nos nove Estados do Nordeste e mais em Minas Gerais redesenharam a economia de cada um, fortalecendo o semiárido para que as famílias tenham condições de se manter em suas cidades sem se preocupar com a problemática da falta d´água e não precisar mais de carro-pipa.
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