Avião cai e mata 3 na Grande São Paulo:
Monomotor era do empresário Raimundo Verdi Macedo, que viajava com sua tia - Três pessoas morreram na manhã de ontem na queda de um monomotor na Serra de Pouso Alegre, em Santa Isabel, na Grande São Paulo. As vítimas são o empresário Raimundo Verdi de Macedo, de 44 anos, sua tia Miriam Terra Verdi, de 68 anos, e o piloto. As causas serão investigadas.
O monomotor modelo EMB-711ST prefixo PT-RYC decolou, segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), às 9h45, do aeroporto de São José dos Campos, no Vale do Paraíba. O destino final seria Aeroporto de São José do Rio Preto, onde deveria pousar duas horas depois. Às 10h30, o Corpo de Bombeiros de Arujá, na Grande São Paulo, recebeu um chamado de moradores informando que um clarão fora visto na serra.
Monomotor era do empresário Raimundo Verdi Macedo, que viajava com sua tia - Três pessoas morreram na manhã de ontem na queda de um monomotor na Serra de Pouso Alegre, em Santa Isabel, na Grande São Paulo. As vítimas são o empresário Raimundo Verdi de Macedo, de 44 anos, sua tia Miriam Terra Verdi, de 68 anos, e o piloto. As causas serão investigadas.
O monomotor modelo EMB-711ST prefixo PT-RYC decolou, segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), às 9h45, do aeroporto de São José dos Campos, no Vale do Paraíba. O destino final seria Aeroporto de São José do Rio Preto, onde deveria pousar duas horas depois. Às 10h30, o Corpo de Bombeiros de Arujá, na Grande São Paulo, recebeu um chamado de moradores informando que um clarão fora visto na serra.
De acordo com o site da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o piloto Darbijoni Ferro, de 43 anos, presidente do Aeroclube de Fernandópolis, estava com a habilitação vencida desde maio. Militares do 4º Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa-4), órgão subordinado à Aeronáutica, verificaram ainda que ele forneceu o nome de outro piloto - Gerson Osmari - antes de decolar, o que é ilegal. O Seripa-4 constatou ainda que o avião voava fora da rota prevista ao desaparecer.
Para alterar o plano de voo, o piloto deve obrigatoriamente comunicar os controladores de voo, mesmo que esteja voando em condições visuais.
“Ainda é prematuro dizer quais fatores contribuíram para esse acidente. O que posso dizer é que a queda de um avião nunca é causada por um único motivo”, disse um militar. “O mau tempo e as condições do voo são informações importantes.” Chovia na hora da queda.
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