Blitz flagra até reúso de seringa em clínica de beleza:
Saúde de clientes ameaçada em 12 de 21 estabelecimentos vistoriados pela Vigilância Sanitária na cidade - Falta de higiene, esterilização inadequada de equipamentos, profissionais não habilitados, uso de medicamentos vencidos, reutilização de seringas, agulhas ou sobras de anestésicos e até falsificação de receitas. Esses têm sido os principais problemas encontrados em clínicas de estética que fazem aplicação de botox, bronzeamento artificial, lipoaspiração ou depilação a laser durante as blitze que vêm sendo realizadas desde o início do ano pela Vigilância Sanitária na capital.
De 21 estabelecimentos fiscalizados no primeiro semestre, oito apresentavam risco de comprometimento da saúde elevado para a clientela. Destes, quatro foram fechados e outros quatro interditados parcialmente. Outros quatro apresentavam problemas, mas que não colocavam em risco a saúde dos pacientes. Estes foram multados e autuados e têm prazo de adequação. Apenas nove, ou 42% dos fiscalizados, atendiam em condições consideradas satisfatórias pelos fiscais.
As clínicas fechadas funcionavam no Itaim-Bibi (zona sul), em São Miguel Paulista (zona leste), na Consolação e no Centro (região central). As interditadas parcialmente ficam na República (centro), Tatuapé (zona leste), Ipiranga e Jardim Paulista (zona sul). A maioria das visitas ocorreu após denúncias feitas por clientes.
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Saúde de clientes ameaçada em 12 de 21 estabelecimentos vistoriados pela Vigilância Sanitária na cidade - Falta de higiene, esterilização inadequada de equipamentos, profissionais não habilitados, uso de medicamentos vencidos, reutilização de seringas, agulhas ou sobras de anestésicos e até falsificação de receitas. Esses têm sido os principais problemas encontrados em clínicas de estética que fazem aplicação de botox, bronzeamento artificial, lipoaspiração ou depilação a laser durante as blitze que vêm sendo realizadas desde o início do ano pela Vigilância Sanitária na capital.
De 21 estabelecimentos fiscalizados no primeiro semestre, oito apresentavam risco de comprometimento da saúde elevado para a clientela. Destes, quatro foram fechados e outros quatro interditados parcialmente. Outros quatro apresentavam problemas, mas que não colocavam em risco a saúde dos pacientes. Estes foram multados e autuados e têm prazo de adequação. Apenas nove, ou 42% dos fiscalizados, atendiam em condições consideradas satisfatórias pelos fiscais.
As clínicas fechadas funcionavam no Itaim-Bibi (zona sul), em São Miguel Paulista (zona leste), na Consolação e no Centro (região central). As interditadas parcialmente ficam na República (centro), Tatuapé (zona leste), Ipiranga e Jardim Paulista (zona sul). A maioria das visitas ocorreu após denúncias feitas por clientes.
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