Salários caem:
O número de postos de trabalho no comércio da Região Metropolitana de São Paulo aumentou 42% de 1998 a 2008. No entanto, os salários dos trabalhadores foram na direção contrária. O ganho médio diminuiu até 31,1% - O número de postos de trabalho no comércio da Região Metropolitana de São Paulo aumentou 42% de 1998 a 2008 - passou de 724 mil trabalhadores para 1,028 milhão nesse período. Só os empregos com carteira assinada do setor subiram de 459 mil para 715 mil, uma alta de 55,6%.
No entanto, o rendimento dos trabalhadores foi na direção contrária. O ganho médio diminuiu até 31,1%, que é o caso dos funcionários contratados formalmente.
Para a técnica do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Catia Uehara, o comércio tem criado postos de trabalho precários. “O emprego gerado no setor é de qualidade ruim, pois paga menos e ainda tem muita informalidade, pouco mais de um quinto do total de empregados no setor.”
A participação do informal no total de trabalhadores comerciários caiu de 24% para 21,5%. “Essa formalização foi possível pela melhora da economia nesse período, mas para formalizar, o trabalhador está ganhando menos”, comenta a técnica do Dieese.
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O número de postos de trabalho no comércio da Região Metropolitana de São Paulo aumentou 42% de 1998 a 2008. No entanto, os salários dos trabalhadores foram na direção contrária. O ganho médio diminuiu até 31,1% - O número de postos de trabalho no comércio da Região Metropolitana de São Paulo aumentou 42% de 1998 a 2008 - passou de 724 mil trabalhadores para 1,028 milhão nesse período. Só os empregos com carteira assinada do setor subiram de 459 mil para 715 mil, uma alta de 55,6%.
No entanto, o rendimento dos trabalhadores foi na direção contrária. O ganho médio diminuiu até 31,1%, que é o caso dos funcionários contratados formalmente.
Para a técnica do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Catia Uehara, o comércio tem criado postos de trabalho precários. “O emprego gerado no setor é de qualidade ruim, pois paga menos e ainda tem muita informalidade, pouco mais de um quinto do total de empregados no setor.”
A participação do informal no total de trabalhadores comerciários caiu de 24% para 21,5%. “Essa formalização foi possível pela melhora da economia nesse período, mas para formalizar, o trabalhador está ganhando menos”, comenta a técnica do Dieese.
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