'Free', livro de Chris Anderson, prega a gratuidade definitiva na rede. Será que vai dar certo? RIO - Está para sair agora em agosto, pela Editora Campus, a edição brasileira de "Free: the future of a radical price", do editor da bíblia digital "Wired", Chris Anderson. O livro está na lista de best-sellers do "New York Times" pelo seu apelo óbvio em tempos de crise em tudo o que é produção intelectual: como sobreviver numa era em que o conteúdo gratuito parece dar o tom de nove entre dez negócios intelectuais na rede?O que podemos esperar dessa conversa? Bom... depois de atravessar as 257 páginas de "Free", não tenho como esconder um misto de encantamento com frustração. O encantamento vem da coragem de Anderson de abraçar uma tese sobre a qual muitos ainda relutam em aceitar como verdadeira: a internet é a terra do grátis, não por conta de ideologia, mas por conta de economia mesmo, já que os custos de processamento (microchips), armazenagem (memória) e transporte de informação e idéias (banda larga) são a cada ano mais baixos. Então, o custo próximo de zero para os Googles e YouTubes da vida, que nada cobram por seus serviços, não são problema diante do tráfego gerado. E há a produção de conteúdo gratuita pelo espírito comunitário ou pela necessidade de transmitir a informação para a maior quantidade de pessoas no planeta, como Wikipedia, blogs, Twitters e Facebooks personalíssimos.
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