O presidente Barack Obama anunciou ontem que retomará as comissões militares para julgar os suspeitos de terror presos em Guantánamo, uma decisão que provocou críticas de ativistas de direitos humanos e entidades mais à esquerda. Na quarta-feira, Obama decidiu não divulgar fotos de soldados americanos cometendo abusos contra presos no Iraque e Afeganistão.
Ao assumir o cargo, Obama decretou a suspensão por quatro meses dos julgamentos em comissões militares e esperava-se que transferisse os casos para cortes federais. Em agosto, disse que as comissões militares eram "um fracasso" e seria melhor julgar os presos de Guantánamo em cortes marciais ou tribunais federais.
As cortes militares foram criadas durante o governo de George W. Bush para julgar suspeitos de terrorismo e vêm sendo criticadas por não oferecer condições para um julgamento justo. Em agosto, Obama disse: "Fecharei Guantánamo e rejeitarei as comissões militares. Nossa Constituição e Código de Justiça Militar já nos dão uma estrutura para julgar terroristas."
Mas nas últimas semanas, Obama passou a ouvir os argumentos do Pentágono de que julgar os detentos em tribunais tradicionais apresenta obstáculos legais, ameaça a segurança de provas confidenciais, e pode dificultar a condenação de suspeitos.
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Ao assumir o cargo, Obama decretou a suspensão por quatro meses dos julgamentos em comissões militares e esperava-se que transferisse os casos para cortes federais. Em agosto, disse que as comissões militares eram "um fracasso" e seria melhor julgar os presos de Guantánamo em cortes marciais ou tribunais federais.
As cortes militares foram criadas durante o governo de George W. Bush para julgar suspeitos de terrorismo e vêm sendo criticadas por não oferecer condições para um julgamento justo. Em agosto, Obama disse: "Fecharei Guantánamo e rejeitarei as comissões militares. Nossa Constituição e Código de Justiça Militar já nos dão uma estrutura para julgar terroristas."
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