Camelôs temem invasão de novos camelôs na 25:
Vendedores ambulantes da região da Rua 25 de Março acham que a situação sairá de controle se a GCM entrar em greve - Ambulantes da região da Rua 25 de Março estão preocupados com a possível greve da Guarda Civil Metropolitana (GCM), com início marcado para a 0 hora de terça-feira. “Sem a Guarda, isso aqui vira bagunça. É ruim com o rapa, mas pior sem ele”, comentou ontem a ambulante Cleide Bento Vicente, de 51 anos, camelô há 25.
A categoria reivindica aumento de 80% na gratificação chamada Regime Especial do Trabalho Policial (RETP). Com isso, a remuneração mensal passaria de R$ 855 para R$ 1.281,60.
Os vendedores informais da 25 de Março e do entorno afirmam que a presença da Guarda inibe a chegada de novos ambulantes. “Se na próxima semana os guardas não estiverem aqui, minhas vendas vão cair pela metade, porque a concorrência aumenta muito”, reclamou Fábio César de Oliveira, de 27 anos.
Ele diz ganhar uns R$ 2 mil por mês, mesmo sem o Termo de Permissão de Uso (TPU), documento da Prefeitura que autoriza o comércio ambulante. “Por dia, acho que recolho minhas coisas umas dez vezes para correr da GCM. Mas dá para viver.”
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Vendedores ambulantes da região da Rua 25 de Março acham que a situação sairá de controle se a GCM entrar em greve - Ambulantes da região da Rua 25 de Março estão preocupados com a possível greve da Guarda Civil Metropolitana (GCM), com início marcado para a 0 hora de terça-feira. “Sem a Guarda, isso aqui vira bagunça. É ruim com o rapa, mas pior sem ele”, comentou ontem a ambulante Cleide Bento Vicente, de 51 anos, camelô há 25.
A categoria reivindica aumento de 80% na gratificação chamada Regime Especial do Trabalho Policial (RETP). Com isso, a remuneração mensal passaria de R$ 855 para R$ 1.281,60.
Os vendedores informais da 25 de Março e do entorno afirmam que a presença da Guarda inibe a chegada de novos ambulantes. “Se na próxima semana os guardas não estiverem aqui, minhas vendas vão cair pela metade, porque a concorrência aumenta muito”, reclamou Fábio César de Oliveira, de 27 anos.
Ele diz ganhar uns R$ 2 mil por mês, mesmo sem o Termo de Permissão de Uso (TPU), documento da Prefeitura que autoriza o comércio ambulante. “Por dia, acho que recolho minhas coisas umas dez vezes para correr da GCM. Mas dá para viver.”
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