“Ôôôôô, o campeão voltou, o campeão voltou, o campeão voltou...” Usando a melodia que embalou a festa do acesso no ano passado, a torcida corintiana só fez uma adaptação: trocou Coringão por campeão para festejar o 26° título paulista de sua história.
E Ronaldo, Dentinho, Mano Menezes & cia. entraram para a história por conquistar a taça de forma invicta. Em 23 jogos, foram 13 vitórias e dez empates. Desde 1972, com o título do Palmeiras, uma equipe não vencia o Estadual sem perder.
O empate por 1 a 1 com o Santos, em um Pacaembu lotado, coroou uma campanha que confirmou a defesa do Timão como uma das melhores, se não a melhor, do País, mostrou que a base que disputou em 2008 a Segunda Divisão pode jogar bem na Primeira Divisão e ainda exibiu o retorno do maior atacante brasileiro dos últimos tempos, o Pelé da geração dos anos 90: Ronaldo.
O Fenômeno confirmou que sua história de vida daria um roteiro perfeito para um filme: o sucesso depois da terceira lesão, em um dos times mais populares do Brasil, e com ótimo futebol.
“Não caiu a ficha ainda, que somos campeões e invictos. É maravilhoso porque mostra que esse time, que era chamado de time de segunda, pode ganhar de qualquer um”, cravou o zagueiro Chicão, que ontem não atuou por estar suspenso, mas terminou como artilheiro da equipe, com oito gols, ao lado de Ronaldo.
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E Ronaldo, Dentinho, Mano Menezes & cia. entraram para a história por conquistar a taça de forma invicta. Em 23 jogos, foram 13 vitórias e dez empates. Desde 1972, com o título do Palmeiras, uma equipe não vencia o Estadual sem perder.
O empate por 1 a 1 com o Santos, em um Pacaembu lotado, coroou uma campanha que confirmou a defesa do Timão como uma das melhores, se não a melhor, do País, mostrou que a base que disputou em 2008 a Segunda Divisão pode jogar bem na Primeira Divisão e ainda exibiu o retorno do maior atacante brasileiro dos últimos tempos, o Pelé da geração dos anos 90: Ronaldo.
O Fenômeno confirmou que sua história de vida daria um roteiro perfeito para um filme: o sucesso depois da terceira lesão, em um dos times mais populares do Brasil, e com ótimo futebol.
“Não caiu a ficha ainda, que somos campeões e invictos. É maravilhoso porque mostra que esse time, que era chamado de time de segunda, pode ganhar de qualquer um”, cravou o zagueiro Chicão, que ontem não atuou por estar suspenso, mas terminou como artilheiro da equipe, com oito gols, ao lado de Ronaldo.
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